Neste inicio de ano trabalhamos sobre a identidade dos alunos.
Quem somos? Quem sou?
Reflexão sobre o poema abaixo, que não tem idade.
A pergunta feita por todos, nalgum momento da vida, é “quem sou EU?”.
Ao meu ver as respostas são encontradas todos os dias em nossa vida, somente observando nossas ações, atitudes e pensamentos que vão ampliando nosso nível de percepção de consciência. Mas isto é outra história.
Identidade
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
“o meu queridinho”
Às vezes sou
“o moleque malcriado”
Para mim às vezes sou rei,
Herói voador, cow-boy lutador.
Jogador campeão.
Às vezes sou pulga, sou mosca também,
Que voa e se esconde de vergonha
Às vezes sou Hércules, Sansão vencedor,
Peito de aço, goleador.
Mas que importa o que pensam de mim?
Eu sou quem sou, eu sou eu
Sou assim,
Sou menino.
Autor: Pedro Bandeira
Realizamos várias atividades inspiradas neste texto, como documentam as fotos.
Desenho de Giz
Na quadra da Escola, os alunos, em duplas, desenharam o contorno do corpo do colega, pintando e embelezando seu desenho a partir de como se sentiam e se viam, em tamanho real.
Quem somos? Quem sou?
Reflexão sobre o poema abaixo, que não tem idade.
A pergunta feita por todos, nalgum momento da vida, é “quem sou EU?”.
Ao meu ver as respostas são encontradas todos os dias em nossa vida, somente observando nossas ações, atitudes e pensamentos que vão ampliando nosso nível de percepção de consciência. Mas isto é outra história.
Identidade
Às vezes nem eu mesmo
Sei quem sou.
Às vezes sou
“o meu queridinho”
Às vezes sou
“o moleque malcriado”
Para mim às vezes sou rei,
Herói voador, cow-boy lutador.
Jogador campeão.
Às vezes sou pulga, sou mosca também,
Que voa e se esconde de vergonha
Às vezes sou Hércules, Sansão vencedor,
Peito de aço, goleador.
Mas que importa o que pensam de mim?
Eu sou quem sou, eu sou eu
Sou assim,
Sou menino.
Autor: Pedro Bandeira
Realizamos várias atividades inspiradas neste texto, como documentam as fotos.
Desenho de Giz
Na quadra da Escola, os alunos, em duplas, desenharam o contorno do corpo do colega, pintando e embelezando seu desenho a partir de como se sentiam e se viam, em tamanho real.
Puxa, mais um trabalho legal esse! Muito bom! um beijo,chica
ResponderExcluirIsabel,lendo seu texto senti saudade de dar aulas.Me aposentei esse ano e ainda estou estranhando...rsss...belíssimo trabalho!Abraços,
ResponderExcluirAo longo destes anos todos, ainda eu nem sei quem sou! *
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